Confederação aponta que o resultado positivo deste ano não dá início a um novo ciclo de desenvolvimento e avalia que o PIB atual foi construído sobre fatores conjunturais excepcionais
De acordo com a CNI, o crescimento segue impulsionado pelas famílias e em parte pelo consumo do governo. Mesmo assim, o crescimento é quase metade da projeção de 3% em 2023.
A confederação aponta que o resultado positivo deste ano não dá início a um novo ciclo de desenvolvimento e avalia que o PIB atual foi construído sobre fatores conjunturais excepcionais, como o expressivo crescimento do PIB da agropecuária, e com a queda dos investimentos produtivos.
Além disso, a CNI também prevê que o cenário econômico internacional será pouco favorável, o que deve impedir novos aumentos históricos no saldo positivo da balança comercial. Neste ano, o saldo recorde decorre dos volumes exportados de produtos agropecuários, principalmente soja e milho, e da indústria extrativa, em especial petróleo e minério de ferro.
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